Psychology, Interamerican
Gender and Sexualities in the Interamerican Journal of Psychology: a systematic review
abstract
PDF (Português (Brasil))

Mots-clés

Amerique Latine
Genre
Psychologie
Revue
Sexualités

Comment citer

Souza, B., Tiago, E., Mongim, J., Lindinger, L., & Barone, A. (2021). Gender and Sexualities in the Interamerican Journal of Psychology: a systematic review. Revista Interamericana De Psicología/Interamerican Journal of Psychology, 55(1), e1395. https://doi.org/10.30849/ripijp.v55i1.1395

Résumé

Cette revue systématique des sexualités et du genre dans le Révue Interaméricaine de Psychologie couvre 80 articles des cinq dernières décennies. En utilisant la méthode d'analyse thématique, ils ont été regroupés en trois thèmes: Le concept de genre comme axe structurant des relations psychosociales; Genre et sexualités: points de vue du point de vue de la santé; Famille, espace des possibles et (re) production de relations de genre. Nous avons remarqué plus d'articles sur ces thèmes après les années 1990, parmi d'autres résultats analysés à partir des descripteurs de recherche (mère, genre, masculinité, sexe et sexe). Il devrait contribuer par des réflexions sur la constitution des concepts genre et sexualités dans les domaines de la Psychologie en Amérique Latine, ainsi que sur leurs défis actuels.

https://doi.org/10.30849/ripijp.v55i1.1395
PDF (Português (Brasil))

Références

Alquati Bisol, C., & Tapia, A. M. (2012). A Psicologia e o conceito de risco: estudos publicados entre 1999 e 2010. Psico, 43(3). https://revistaseletronicas.pucrs.br/ ojs/index.php/revistapsico/article/view/7824

Angelini, A. L. (2012). O papel da Sociedade Interamericana de Psicologia no desenvolvimento da Psicologia na América Latina. Interamerican Journal of Psychology, 46(1), 9-20. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=284/28424858002

Andrade, D. S. V. & Santos, H. M. (Orgs.) (2013). Gênero na Psicologia: Articulações e Discussões. Salvador: CRP-03. www.crp03.org.br/wp-content/uploads/2015/08/ Genero-na-Psicologia-articulacoes-e-discussoes.pdf

Antunes, M. A. M. (2012). A Psicologia no Brasil: um ensaio sobre suas contradições. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(spe), 44-65. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932012000500005

Badinter, E. (1985). Um Amor conquistado: o mito do amor materno. Nova Fronteira.

Borges, L. S.; Canuto, A. de A. A.; Oliveira, D. P. de, & Vaz, R. P. (2013). Abordagens de gênero e sexualidade na Psicologia: revendo conceitos, repensando práticas. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(3), 730-745. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932013000300016

Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3 (2).77-101. http://dx.doi.org/10.1191/1478088706qp063oa

Butler, J. (2013). Problemas de gênero: feminismo e subversão de identidade. Civilização Brasileira.

Campos, I. de O., & Zanello, V. (2016). Saúde mental e gênero: o sofrimento psíquico e a invisibilidade das violências. Vivência: Revista De Antropologia, 1(48), 105-117. https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/11505

Coimbra, C. (1995). Guardiães da ordem: Uma viagem pelas práticas psi no Brasil do “Milagre”. Oficina do Autor.

Connell, R. W. (1995). Masculinities. University of California Press.

Correia, M. de J. (1998). Sobre a maternidade. Análise Psicológica, 16(3), 365-371. http://www.scielo.mec.pt/pdf/aps/v16n3/v16n3a02.pdf

Corte Interamericana de Direitos Humanos - CIDH (1994). Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher. Belém do Pará, Brasil. http://www.cidh.org/Basicos/Portugues/m.Belem.do.Para.htm

Coutinho, S.M.S., & Menandro, P.R.M. (2009). A Dona de Tudo: um estudo intergeracional sobre representações sociais de mãe e esposa. PPGP/UFES/Facastelo/GM Ed.

Costa, A.B.; Zoltowski, A.P.C. (2014). Como escrever um artigo de revisão sistemática. S. H. Koller; M. C. P. P. Couto & J. V. Hohendorff. Manual de Produção Científica. Penso.

Foucault, M. (1982). História da loucura. Perspectiva.

Foucault, M. (1985). História da sexualidade I: a vontade de saber. Graal.

Foucault, M. (2001). Microfísica do poder. Graal.

Foucault, M. (2009). O corpo utópico, as heterotopias. N-1 edições.

Guattari, F. & Rolnik, S. (1996). Micropolítica: cartografias do desejo. Vozes.

Gomes, R.; Murta, D; Facchini, R; & Meneghel, S. N. (2018). Gênero, direitos sexuais e suas implicações na saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 23(6), 1997-2005. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.04872018

Hur, D.U., & Lacerda Júnior, F. (2017). Ditadura e insurgência na América Latina: psicologia da libertação e resistência armada. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(spe), 28-43. https://doi.org/10.1590/1982-10.1590/1982-3703020002017

Lindinger, L. (2014). Violação de direitos e medidas protetivas na concepção de juízes que atuam em Juizados de Infância e Juventude (Dissertação). UFES, Vitória, ES.

Maluf, M. (2004). A Participação de Psicólogos Brasileiros na Sociedade Interamericana de Psicologia: Contribuições e Perspectivas. Interamerican Journal of Psychology, 38 (2), 323-332. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=284/28438219

Medeiros, P. F. de, Bernardes, A. G., & Guareschi, N. M. F. (2005). O conceito de saúde e suas implicações nas práticas psicológicas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 21(3), 263-269. https://doi.org/10.1590/S0102-37722005000300002

Medrado, B., & Lyra, J. (2008). Por uma matriz feminista de gênero para os estudos sobre homens e masculinidades. Revista Estudos feministas, 16, 20-35. https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2008000300005/9130

Medrado, B., & Lyra, J. (2012). O gênero dos/nos homens: linhas de uma proto-genealogia. Ciência & Saúde Coletiva, 17(10), 2579-2581. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012001000003

Moura, S. M. S. R. de, & Araújo, M. de F. (2004). A maternidade na história e a história dos cuidados maternos. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(1), 44-55. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932004000100006

Negreiros, D. J., Gomes, I. D., Colaço, V. de F. R., & Ximenes, V. M. (2018). Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes. Desidades, (18), 20-33. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/desi/n18/n18a03.pdf

Nogueira, C. (2001). Feminismo e discurso do gênero na Psicologia social. Psicologia & Sociedade, 3 (1), 1-28 [online]. http://hdl.handle.net/1822/4117

Oliven, L. R. A. (2019). A autonomia de separação de direito. Revista Interdisciplinar de Direito, 17 (2), 169-184.

Organização Mundial da Saúde - OMS (2006). Defining sexual health: Report of a technical consultation on sexual health. Geneva. www.who.int/ reproductivehealth/publications/sexual_health/defining_sexual_health.pdf

Paula, T. R., Porto, E. J., & Carvalho, C. S. (2019). Um sobrevoo pelo estado da arte sobre gênero e sexualidade na pesquisa. Psicologia: Ciência e Profissão, 39 (n.spe 3), 194-205. https://doi.org/10.1590/1982-3703003228573

Paiva, V. (2008). A psicologia redescobrirá a sexualidade? Psicologia em Estudo, 13(4), 641-651. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722008000400002

Polanco, F. (2016). Impacto y evolución del conductismo en la Revista Interamericana de Psicología y la Revista Latinoamericana de Psicología: Un análisis socio- bibliométrico (1969-2008). Tese de Doutorado (unpublished). Universidad Nacional de San Luis, San Luis, Argentina.

Rago, M. (1998). Descobrindo historicamente o gênero. Cadernos Pagu, (11), 89-98. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8634465

Resende, D. K. (2017). Maternidade: Uma Construção Histórica e Social. Pretexto Revista da Graduação em Psicologia da PUC-MG, 2(4), 175-191. http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/15251

Roudinesco, E. (2003). A família em desordem. Zahar.

Saffioti, H. I. B. (2001). Contribuições feministas para o estudo da violência de gênero. Cadernos Pagu, (16), 115-136. https://doi.org/10.1590/S0104-83332001000100007

Scarparo, H. B. K., Torres, S., & Ecker, D. D. (2014). Psicologia e ditadura civil-militar: reflexões sobre práticas psicológicas frente às violências de estado. EPOS, 5(1), 57-78. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epos/v5n1/04.pdf

Scott, J. W. (1995). Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Educação & Realidade, 20(2), 71-99. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721

Silva, N. de F. (2016). Ditadura civil-militar no Brasil e a ordem de gênero: masculinidades e feminilidades vigiadas. Mosaico, 7(11), 64-83. doi:http://dx.doi.org/10.12660/rm.v7n11.2016.64778

Strey, M. N. (2004). Violência de gênero: uma questão complexa e interminável. M. Strey; M. Azambuja & F. Jaeger. (Orgs.). Violência, gênero e políticas públicas, 13-43. EDIPUCRS.

Souza, M. F. de. (2009). As análises de gênero e a formação do campo de estudos sobre a(s) masculinidade(s). Mediações, 14(2), 123-144. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2009v14n2p123

Souza, L. G. S. (2012). Profissionais de saúde da família e representações sociais de alcoolismo. (Tese de Doutorado). Pós-Graduação em Psicologia: UFES. Vitória, Brasil

Stellin, R. M. R., Monteiro, C. F. d'A., Albuquerque, R. A., & Marques, C. M. X. C. (2011). Processos de construção de maternagem. Feminilidade e maternagem: recursos psíquicos para o exercício da maternagem em suas singularidades. Estilos da Clínica, 16(1), 170-185. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/estic/v16n1/a10v16n1.pdf

Torres Fernandez, I., Polanco, F., Pereira, S., Sueli Beria, J. & Zapico, M. (2017). Celebrating 50 years of the Interamerican Journal of Psychology: a content analysis. Interamerican Journal of Psychology, 51 (3), 320-334. https://doi.org/10.30849/rip/ijp.v51i3.954

Zanello, V.; & Bukowitz, B. (2011). Loucura e cultura: uma escuta das relações de gênero nas falas de pacientes psiquiatrizados. Revista Labrys Estudos Feministas. 20-21. http://www.labrys.net.br/labrys20/brasil/valeska.htm

Zilles, U. (2002). Apresentação. In: A. Wagner. (Org.). Família em cena: tramas, dramas e transformações (9-11). Vozes.

Creative Commons License

Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.

(c) Tous droits réservés Beatriz de Barros Souza, Eliana Rodrigues Tiago, Jocilene Marquesini Mongim, Luciana Lindinger, María Antonella Barone 2021