Résumé
Cette revue systématique des sexualités et du genre dans le Révue Interaméricaine de Psychologie couvre 80 articles des cinq dernières décennies. En utilisant la méthode d'analyse thématique, ils ont été regroupés en trois thèmes: Le concept de genre comme axe structurant des relations psychosociales; Genre et sexualités: points de vue du point de vue de la santé; Famille, espace des possibles et (re) production de relations de genre. Nous avons remarqué plus d'articles sur ces thèmes après les années 1990, parmi d'autres résultats analysés à partir des descripteurs de recherche (mère, genre, masculinité, sexe et sexe). Il devrait contribuer par des réflexions sur la constitution des concepts genre et sexualités dans les domaines de la Psychologie en Amérique Latine, ainsi que sur leurs défis actuels.
Références
Alquati Bisol, C., & Tapia, A. M. (2012). A Psicologia e o conceito de risco: estudos publicados entre 1999 e 2010. Psico, 43(3). https://revistaseletronicas.pucrs.br/ ojs/index.php/revistapsico/article/view/7824
Angelini, A. L. (2012). O papel da Sociedade Interamericana de Psicologia no desenvolvimento da Psicologia na América Latina. Interamerican Journal of Psychology, 46(1), 9-20. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=284/28424858002
Andrade, D. S. V. & Santos, H. M. (Orgs.) (2013). Gênero na Psicologia: Articulações e Discussões. Salvador: CRP-03. www.crp03.org.br/wp-content/uploads/2015/08/ Genero-na-Psicologia-articulacoes-e-discussoes.pdf
Antunes, M. A. M. (2012). A Psicologia no Brasil: um ensaio sobre suas contradições. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(spe), 44-65. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932012000500005
Badinter, E. (1985). Um Amor conquistado: o mito do amor materno. Nova Fronteira.
Borges, L. S.; Canuto, A. de A. A.; Oliveira, D. P. de, & Vaz, R. P. (2013). Abordagens de gênero e sexualidade na Psicologia: revendo conceitos, repensando práticas. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(3), 730-745. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932013000300016
Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3 (2).77-101. http://dx.doi.org/10.1191/1478088706qp063oa
Butler, J. (2013). Problemas de gênero: feminismo e subversão de identidade. Civilização Brasileira.
Campos, I. de O., & Zanello, V. (2016). Saúde mental e gênero: o sofrimento psíquico e a invisibilidade das violências. Vivência: Revista De Antropologia, 1(48), 105-117. https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/11505
Coimbra, C. (1995). Guardiães da ordem: Uma viagem pelas práticas psi no Brasil do “Milagre”. Oficina do Autor.
Connell, R. W. (1995). Masculinities. University of California Press.
Correia, M. de J. (1998). Sobre a maternidade. Análise Psicológica, 16(3), 365-371. http://www.scielo.mec.pt/pdf/aps/v16n3/v16n3a02.pdf
Corte Interamericana de Direitos Humanos - CIDH (1994). Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher. Belém do Pará, Brasil. http://www.cidh.org/Basicos/Portugues/m.Belem.do.Para.htm
Coutinho, S.M.S., & Menandro, P.R.M. (2009). A Dona de Tudo: um estudo intergeracional sobre representações sociais de mãe e esposa. PPGP/UFES/Facastelo/GM Ed.
Costa, A.B.; Zoltowski, A.P.C. (2014). Como escrever um artigo de revisão sistemática. S. H. Koller; M. C. P. P. Couto & J. V. Hohendorff. Manual de Produção Científica. Penso.
Foucault, M. (1982). História da loucura. Perspectiva.
Foucault, M. (1985). História da sexualidade I: a vontade de saber. Graal.
Foucault, M. (2001). Microfísica do poder. Graal.
Foucault, M. (2009). O corpo utópico, as heterotopias. N-1 edições.
Guattari, F. & Rolnik, S. (1996). Micropolítica: cartografias do desejo. Vozes.
Gomes, R.; Murta, D; Facchini, R; & Meneghel, S. N. (2018). Gênero, direitos sexuais e suas implicações na saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 23(6), 1997-2005. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.04872018
Hur, D.U., & Lacerda Júnior, F. (2017). Ditadura e insurgência na América Latina: psicologia da libertação e resistência armada. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(spe), 28-43. https://doi.org/10.1590/1982-10.1590/1982-3703020002017
Lindinger, L. (2014). Violação de direitos e medidas protetivas na concepção de juízes que atuam em Juizados de Infância e Juventude (Dissertação). UFES, Vitória, ES.
Maluf, M. (2004). A Participação de Psicólogos Brasileiros na Sociedade Interamericana de Psicologia: Contribuições e Perspectivas. Interamerican Journal of Psychology, 38 (2), 323-332. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=284/28438219
Medeiros, P. F. de, Bernardes, A. G., & Guareschi, N. M. F. (2005). O conceito de saúde e suas implicações nas práticas psicológicas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 21(3), 263-269. https://doi.org/10.1590/S0102-37722005000300002
Medrado, B., & Lyra, J. (2008). Por uma matriz feminista de gênero para os estudos sobre homens e masculinidades. Revista Estudos feministas, 16, 20-35. https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2008000300005/9130
Medrado, B., & Lyra, J. (2012). O gênero dos/nos homens: linhas de uma proto-genealogia. Ciência & Saúde Coletiva, 17(10), 2579-2581. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012001000003
Moura, S. M. S. R. de, & Araújo, M. de F. (2004). A maternidade na história e a história dos cuidados maternos. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(1), 44-55. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932004000100006
Negreiros, D. J., Gomes, I. D., Colaço, V. de F. R., & Ximenes, V. M. (2018). Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes. Desidades, (18), 20-33. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/desi/n18/n18a03.pdf
Nogueira, C. (2001). Feminismo e discurso do gênero na Psicologia social. Psicologia & Sociedade, 3 (1), 1-28 [online]. http://hdl.handle.net/1822/4117
Oliven, L. R. A. (2019). A autonomia de separação de direito. Revista Interdisciplinar de Direito, 17 (2), 169-184.
Organização Mundial da Saúde - OMS (2006). Defining sexual health: Report of a technical consultation on sexual health. Geneva. www.who.int/ reproductivehealth/publications/sexual_health/defining_sexual_health.pdf
Paula, T. R., Porto, E. J., & Carvalho, C. S. (2019). Um sobrevoo pelo estado da arte sobre gênero e sexualidade na pesquisa. Psicologia: Ciência e Profissão, 39 (n.spe 3), 194-205. https://doi.org/10.1590/1982-3703003228573
Paiva, V. (2008). A psicologia redescobrirá a sexualidade? Psicologia em Estudo, 13(4), 641-651. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722008000400002
Polanco, F. (2016). Impacto y evolución del conductismo en la Revista Interamericana de Psicología y la Revista Latinoamericana de Psicología: Un análisis socio- bibliométrico (1969-2008). Tese de Doutorado (unpublished). Universidad Nacional de San Luis, San Luis, Argentina.
Rago, M. (1998). Descobrindo historicamente o gênero. Cadernos Pagu, (11), 89-98. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8634465
Resende, D. K. (2017). Maternidade: Uma Construção Histórica e Social. Pretexto Revista da Graduação em Psicologia da PUC-MG, 2(4), 175-191. http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/15251
Roudinesco, E. (2003). A família em desordem. Zahar.
Saffioti, H. I. B. (2001). Contribuições feministas para o estudo da violência de gênero. Cadernos Pagu, (16), 115-136. https://doi.org/10.1590/S0104-83332001000100007
Scarparo, H. B. K., Torres, S., & Ecker, D. D. (2014). Psicologia e ditadura civil-militar: reflexões sobre práticas psicológicas frente às violências de estado. EPOS, 5(1), 57-78. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epos/v5n1/04.pdf
Scott, J. W. (1995). Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Educação & Realidade, 20(2), 71-99. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721
Silva, N. de F. (2016). Ditadura civil-militar no Brasil e a ordem de gênero: masculinidades e feminilidades vigiadas. Mosaico, 7(11), 64-83. doi:http://dx.doi.org/10.12660/rm.v7n11.2016.64778
Strey, M. N. (2004). Violência de gênero: uma questão complexa e interminável. M. Strey; M. Azambuja & F. Jaeger. (Orgs.). Violência, gênero e políticas públicas, 13-43. EDIPUCRS.
Souza, M. F. de. (2009). As análises de gênero e a formação do campo de estudos sobre a(s) masculinidade(s). Mediações, 14(2), 123-144. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2009v14n2p123
Souza, L. G. S. (2012). Profissionais de saúde da família e representações sociais de alcoolismo. (Tese de Doutorado). Pós-Graduação em Psicologia: UFES. Vitória, Brasil
Stellin, R. M. R., Monteiro, C. F. d'A., Albuquerque, R. A., & Marques, C. M. X. C. (2011). Processos de construção de maternagem. Feminilidade e maternagem: recursos psíquicos para o exercício da maternagem em suas singularidades. Estilos da Clínica, 16(1), 170-185. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/estic/v16n1/a10v16n1.pdf
Torres Fernandez, I., Polanco, F., Pereira, S., Sueli Beria, J. & Zapico, M. (2017). Celebrating 50 years of the Interamerican Journal of Psychology: a content analysis. Interamerican Journal of Psychology, 51 (3), 320-334. https://doi.org/10.30849/rip/ijp.v51i3.954
Zanello, V.; & Bukowitz, B. (2011). Loucura e cultura: uma escuta das relações de gênero nas falas de pacientes psiquiatrizados. Revista Labrys Estudos Feministas. 20-21. http://www.labrys.net.br/labrys20/brasil/valeska.htm
Zilles, U. (2002). Apresentação. In: A. Wagner. (Org.). Família em cena: tramas, dramas e transformações (9-11). Vozes.
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.
(c) Tous droits réservés Beatriz de Barros Souza, Eliana Rodrigues Tiago, Jocilene Marquesini Mongim, Luciana Lindinger, María Antonella Barone 2021