Mots-clés
padrões de vinculação
consumo de drogas
psicopatia
Comment citer
Résumé
The present study examines the relationship between substance use (measured by DAST), parenting and peer grouping (as measured by IPPA-R) as well as a set of psychopathic traits (assessed through the YPI-RE). The sample consisted of 317 adolescents who attended public schools in the northern region of the country. The results suggest a predictive effect of the traits of psychopathy in adolescent drug use. They also suggest a higher average consumption for adolescents between 15 and 18 years of age, and the analyzes did not reveal significant differences in consumption relative to the adolescent sex. They also suggest a negative correlation between drug use and the dimensions of the attachment evaluated.
Références
Ainsworth, M., & Bowlby, J. (1991). An ethological approach to personality development. American Psychologist, 46(4), 333-341.
Armsden, G., & Greenberg, M. (1987). The Inventory of Parent and Peer Attachment: Individual differences and their relationship to psychological well-being in adolescence. Journal of Youth and Adolescence, 16(5), 427-454. https://doi.org/10.1007/BF02202939
Bandura, A. (1977). Self-efficacy: towards a unifying theory of behavioral change. Psychological Review, 84(2), 191-215.
Brandão, M. (2013). A formação humana na adolescência numa perspectiva do não uso de drogas. Revista Polyphonía, 24(1), 117-134.
Camacho, I., & Matos, M. (2006). Práticas parentais, escola e consumo de substâncias em jovens. Psicologia, Saúde & Doenças, 7(2), 317-327.
Campbell, M. A., Porter, S., & Santor, D. (2004). Psychopathic traits in adolescent offenders: An evaluation of criminal history, clinical, and psychosocial correlates. Behavioral Sciences and the Law, 22(1), 23-47. https://doi.org/10.1002/bsl.572
Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences (2nd Ed.). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.
Dietz, G., Santos, C., Hildebrandt, L., & Leite, M. (2011). As relações interpessoais e o consumo de drogas por adolescentes. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, 7(2), 85-91. https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v7i2p85-91
Dolan, M., & Vollm, B. (2009). Antissocial personality disorder and psychopathy in women: A literature review on reliability and validity of assessment instruments. International Journal of Law and Psychiatry, 32, 2-9.
Feijó, R., & Oliveira, E. (2001). Comportamento de risco na adolescência. Jornal de Pediatria, 77(2), 125-134.
Ferreira, F., & Pinho, P. (2009). Psicanálise e teoria da vinculação. Portal dos psicólogos.
Ferronha, C., Teixeira, E., & Souto, T. (2008). Vinculação em adolescentes toxicodependentes. International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología, 1(1), 191-200.
Ferronha, J., Almeida, A., Oliveira, L., Sousa, J., & Sousa, V. (2014). Estudo da vinculação e da empatia em adolescentes institucionalizados com acompanhamento psicológico no PIAC (plano integrado de apoio à comunidade). International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología, 1(1), 327-338. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v1.378
Ferros, L. (2003). Jovens, drogas e famílias - uma breve revisão da literatura. Revista Toxicodependências, 9(2), 71-83.
Fonseca, A. (2010). Consumo de droga durante a adolescência em escolas portuguesas. Psychologica, 2, 163-183. https://doi.org/10.14195/1647-8614_47-1_8
Fonseca, A. (2013). Consumo de drogas e comportamentos antissociais na adolescência: Que relação?. Revista Portuguesa de Pedagogia, 47(1), 157-176. https://doi.org/10.14195/1647-8614_47-1_8
Gálvez, B., Fernández, L., Manzanaro, M., Valenzuela, M., & Lafuente, M. (2010). Validación española del drug abuse screening test (DAST-20 y DAST-10). Health and addictions/Salud y drogas, 10(1), 35-50. https://doi.org/10.21134/haaj.v10i1.35
Gomes, C., & Almeida, R. (2010). Psicopatia em homens e mulheres. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 62(1), 13-21.
Gonçalves, A., & Pereira, M. (2011). Variáveis familiares e toxicodependência. Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, 14(2), 228-251.
Grann, M. (2000). The PCL-R and gender. European Journal of Psychological Assessment, 16, 147- 149.
Gullone, E., & Robinson, K. (2005). The Inventory of Parent and Peer Attachment - Revised (IPPA-R) for children: A psychometric investigation. Clinical Psychology and Psychotherapy, 12(1), 67-79.
Hare, R. (1991). Manual for the Hare Psychopathy Checklist-Revised. Toronto: MultiHealth Systems.
Kandel, D. (1975). Stages in adolescent involvement in drug use. Science, 190(4217), 912-914.
Lühring, G., Gauer, G., Vasconcellos, S., Davoglio, T., Silva, L., & Navarrette, S. (2014). Correlação entre traços de psicopatia e abuso de drogas em uma amostra de adolescentes brasileiros em conflito com a lei. Saúde e Desenvolvimento Humano, 2(1), 29-39.
Machado, T., & Figueiredo, T. (2010). Vinculação a pais, pares e professores – estudos com o IPPA-R para crianças do ensino básico. Psychologica, 53, 27-45.
Marôco, J. (2007). Análise estatística com utilização do SPSS (3ª Ed.). Lisboa: Sílabo.
Marôco, J. (2014). Análise das equações estruturais: Fundamentos teóricos, software & aplicações (2ª Ed.). Portugal: ReportNumber.
McCord, W., & McCord, J. (1959/1964). The psychopath: An essay on the criminal mind. Princeton, NJ: Van Nostrand Company.
Monteiro, C., Araújo, T., Sousa, C., Martins, M., & Silva, L. (2012). Adolescentes e o uso de drogas ilícitas: Um estudo transversal. Revista Enfermagem, 20(3), 344.
Mulaik, S., James, L., Alstine, J., Bennett, N., Lind, S., & Stilwell, C. (1989). Evaluation of Goodness-of-Fit Indices for structural equation models. Psychological Bulletin, 105(3), 430-445. https://doi.org/10.1037/0033-2909.105.3.430
Naia, A., Simões, C., & Matos, M. (2007). Consumo de substâncias na adolescência. Toxicodependências, 13(3), 23-30.
Pallant, J. (2005). SPSS survival manual: A step by step guide to data analysis using SPSS for Windows (12th Ed.). Austrália: Allen & Unwin.
Pechansky, F. (2001). Modelo teórico de exposição a risco para transmissão do vírus HIV em usuários de drogas. Revista brasileira de psiquiatria, 23(1), 41-47.
Romanelli, G., Prieto, D. (2002). Adolescentes do sexo feminino: Família, grupo de pares e relações afetivas. Paidéia, 12(22), 57-68. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2002000100006
Rutherford, M. J.; Alterman, A. I. & Cacciola, J. S. (1996). “Reliability and validity of the Revised-Psychopathy Checklist in opiate and cocaine addicted women”. In: David J. Cook; Adelle E. Forth, Joseph Newman and Robert Hare (Eds.), International Perspectives on Psychopathy (136-141). London: The British Psycological Society.
Salekin, R. (2002). Psychopathy and therapeutic pessimism: clinical lore or clinical reality? Clinical Psychology Review, 22(1), 79-112.
Salekin, R., & Frick, P. (2005). Psychopathy in children and adolescents: The need for a developmental perspective. Journal of Abnormal Child Psychology, 33(4), 403-409.
Salekin, R., & Lynam, D. (2010). Child and Adolescent Psychopathy: An Introduction. In R. Salekin. & D. Lynam (Ed.), Handbook of child & adolescent Psychopathy (pp. 389-414). New York: Guilford Press.
Santos, A. (2013). Morbilidade Psicológica, Comportamentos, Conhecimentos e Perceções de risco para o VIH na Toxicodependência (Dissertação de mestrado não publicada). Universidade Católica Portuguesa, Braga.
Silliman, B. (1994). Resiliency research review: Conceptual & research foundations.
Simões, M., & Relva, I.C. (2019). Youth Psychopatic Inventory Traits Reconstruted (Unpublished manuscript). Departamento de Educação e Psicologia, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Simões, M., Lara, S., Lourenço, A., & Martins, J. (2018, Setembro). Adaptação e análise da estrutura interna na vinculação a pais e pares (IPPA-R) em adolescentes portugueses. Paper apresentando no 4º Congresso da Ordem dos Psicólogos Portugueses, Braga.
Skinner, H. (1982). The drug abuse screening test. Addictive Behaviors, 7, 363-371.
Smith, S. S. & Newman, J. P. (1990). Alcohol and drug abuse-dependence disorders in psychopathic and nonpsychopathic criminal offenders. Journal of Abnormal Psychology, 99(4), 430-439.
Soeiro, C., & Gonçalves, R. (2010). O estado de arte do conceito de psicopatia. Análise Psicológica, 28(1), 227-240.
Vinagre, M., & Lima, M. (2006). Consumo de álcool, tabaco e droga em adolescentes: Experiências e julgamentos de risco. Psicologia, Saúde & Doenças, 7(1), 73-81.
Warren, J., South, S., Burnette, M., Rogers, A., Friend, R., Bale, R., & Patten, I. (2003). Understanding the risk factors for violence and criminality in women: The concurrent validity of the PCL-R and HCR-20. International Journal of Law and Psychiatry, 28, 269-289.
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.
(c) Tous droits réservés Ana Rita Silva, Inês Carvalho Relva, Alice Margarida Simões 2020